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Mostrando postagens de maio, 2013

A Lenda do Pássaro João-de-barro

O amor tudo persiste... resiste... enfrenta... e realiza. Contam os índios que, há muito tempo, numa tribo do sul do Brasil, um jovem se apaixonou por uma moça de grande beleza.  Melhor dizendo: apaixonaram-se. Jaebé, o moço, foi pedi-la em casamento.  O pai dela perguntou: - Que provas podes dar de sua força para pretender a mão da moça mais formosa da tribo? - As provas do meu amor! - respondeu o jovem. O velho gostou da resposta mas achou o jovem atrevido.  Então disse : - O último pretendente de minha filha falou que ficaria cinco dias em jejum e morreu no quarto dia. - Eu digo que ficarei nove dias em jejum e não morrerei. Toda a tribo se espantou com a coragem do jovem apaixonado. O velho ordenou que se desse início à prova. Enrolaram o rapaz num pesado couro de anta e ficaram dia e noite vigiando para que ele não saísse nem fosse alimentado. A jovem apaixonada chorou e implorou à deusa Lua que o mantivesse vivo para seu amor. O tempo foi passando. 
E nos dias que ela se sentia só... A vida se coloria de vermelho e as copas das árvores reluziam o crepúsculo.

Amor maior... Puro... Absoluto... Intransferível...

O terceiro nó é seu, mas não pedi você para mim. Pedi para a vida andar no seu rumo, de acordo com as suas leis. Pedi para ser feito o melhor para nós dois, mesmo que isso me mantenha longe de você. Clarissa Corrêa

Mais ou menos por aí...

Só não me acorda. Se for sonho, me deixa acordar só quando eu souber o que é isso que eu sinto. Que nome tem esse negócio que deixa o coração com um sorriso de orelha a orelha. Clarissa Corrêa