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Mostrando postagens de 2011

Qual seria a Palavra...

Hoje parei para analisar qual seria a minha palavra após assistir um filme... E depois de tanta reflexão cheguei a seguinte conclusão: Na minha infância a minha palavra era brincar: afinal essa palavra era sinônimo de alegria, felicidade, amizade, companheirismo... Era para mim o que resumia a existência. Mais tarde o estudo tornou-se algo mais sério e a palavra brincar caiu no esquecimento e veio então a palavra estudo! Se alguém me perguntasse há uns anos atrás qual era a minha palavra eu diria: Du, Dudu...Edu essa seria a minha palavra, pois essa palavra durante anos foi o significado de muitas coisas boas e importantes para mim. A palavra Edu resumia: alegria, tristeza, conquista, solidão, amor, carinho, afeto, amizade, companheirismo, dedicação, compaixão, realidade, crescimento, conhecimento, busca espiritual, resgate e críticas! Todos esses sentimentos resumia-se apenas na palavra EDU! Hoje eu não sei que palavra resumiria a minha vida, neste exato momento eu não encon

Infelizmente!

Infelizmente não pedimos para nascer...Nem escolhemos conscientemente com quem iremos conviver Infelizmente existem pessoas em nossas vidas que nos faz chorar e deixar de acreditar em sonhos que parecem impossíveis pelo simples fato de possuírem uma mente pequena, sem grandes projeções ou seja lá o que for. Infelizmente os obstáculos estão aí. E cabe a mim levantar e sair!

Abismo

Assim que defino esse momento... Um abismo profundo.... Encontro-me parada à beira do precipício Essa confusão de sentimentos entre o que sinto e devo sentir!

Segunda-feira....

Segunda-feira e estou na escola com alguns alunos da quinta série, estamos estudando para a semana do conhecimento. Precisamos escrever sonetos e o meu já está pronto...Bobo, ingênuo e puro... Diante de ti Escrevo diante de ti Meus mais profundos sentimentos Amor, felicidade, timidez ...encantamento Vago em meus pensamentos a buscar um acalento Não sei se saberás do meu pensamento Ou quem sabe do meu sentimento Sempre busco nos corredores o seu olhar atento Que vai colorindo meu jardim inteiro Pego-me dançando por entre as flores: Begônias, beijinhos, amores perfeitos A sorrir por entre os canteiros Sentimento concreto no ar Que me faz transmutar E somente a ti buscar.

Retornando

Após tantos meses sem fazer uma postagem...talvez seja a hora de recomeçar, hora de retomar o que ficou para trás. Hora de voltar a expurgar-me dos sentimentos que insistem em tomar conta novamente da minha mente. Resumindo: preciso livrar-me dos meus medos e dos pensamentos que me atormentam constatamente. Nessa busca para libertar-me de tudo que me faz mal, que me sufoca, que me torna intolerável e impaciente; será preciso, com certeza, colocar tudo para fora e buscar um novo equilíbrio, uma nova vida....uma nova fase, quem sabe uma nova meta. Talvez uma nova luz, algo que realmente seduza meus olhos e acabe por envolver de forma incondicional minha mente e meus interesses.

A IMPONTUALIDADE DO AMOR

Você está sozinho. Você e a torcida do Flamengo. Em frente a tevê, devora dois pacotes de Doritos enquanto espera o telefone tocar. Bem que podia ser hoje, bem que podia ser agora, um amor novinho em folha. Trimmm! É sua mãe, quem mais poderia ser? Amor nenhum faz chamadas por telepatia. Amor não atende com hora marcada. Ele pode chegar antes do esperado e encontrar você numa fase galinha, sem disposição para relacionamentos sérios. Ele passa batido e você nem aí. Ou pode chegar tarde demais e encontrar você desiludido da vida, desconfiado, cheio de olheiras. O amor dá meia-volta, volver. Por que o amor nunca chega na hora certa? Agora, por exemplo, que você está de banho tomado e camisa jeans. Agora que você está empregado, lavou o carro e está com grana para um cinema. Agora que você pintou o apartamento, ganhou um porta-retrato e começou a gostar de jazz. Agora que você está com o coração às moscas e morrendo de frio. O amor aparece quando menos se espera e de onde menos se imagina.
"Estou me afastando do que me atrasa, me segura e me retém. Fui ser feliz e não volto." (Caio Fernando Abreu)
Como a triste bailarina dancei sozinha no escuro ao som da melancolia e da saudade. A bailarina sem amor, sem dor, sem cor. Tentando apenas recolorir e recriar seu mundo em flor.

Segunda-feira...Dia Mundial do início da DIETA!!!!

FELIZ!!!

Após formar-me estou no exercício da minha profissão, não negarei que o frio na espinha, as mãos trêmulas e o medo da rejeição  fez parte do meu primeiro dia em sala de aula; mas preciso confessar   FOI TOTALMENTE DEMAIS!! Encontrei-me e estou muito feliz com a minha escolha! Não escolhi como profissão algo enriquecedor financeiramente, mas espiritualmente não tem preço é Gratificante!

Devaneios!

Encontro-me já tão cansada. Cansada de manter-me fechada, enclausurada nessa masmorra imaginária que eu mesma criei. A criei para proteger-me do mundo. Mas de qual mundo? Do mundo colorido, iluminado e quente. Cansei de olhar a vida por grossas lentes sob o véu da ilusão. Ilusão essa que eu alimento, dia após dia, na esperança de matar a sede que tenho de ti. Nadar, nadar e nem perto da praia chegar para repousar meu corpo cansado na areia branca e fina que pudesse a vir aquecer minh'alma. Alma essa que busca transpor as barreiras imaginárias da ilusão e viver intensamente. Verdadeiramente preciso apaixonar-me não somente por mim, mas sim, sentir àquela sensação de "butterfly in my bellow".

Talvez hoje!

Talvez hoje, eu precisasse mergulhar no meu eu interior e encontrar o que me aflige. Talvez hoje, eu precisasse buscar aquilo que deixei para trás: o sorriso perdido, a alegria, o amor... os devaneios. Talvez hoje, eu precisasse levantar pela manhã olhar o sol brilhar por entre as nuvens e dizer BOM DIA! Bom Dia minh'alma... Deixar que os pequenos raios de sol que passam por entre as nuvens aqueçam a minha casa interna. Brilhar e me fazer virar pó. Para assim retornar a ser quem realmente sou. Quem deixei para trás, nessa caminhada que me fez florescer, crescer e desaparecer. Quem sou? Onde parei? O que deixei? Pausa... Mais uma xícara de café. Minutos depois ele esfriou e ainda continuo a indagar onde me perdi? Onde me esqueci? Será? Será que realmente as pessoas têm razão? Talvez eu não queira enxergar o óbvio, ou, o óbvio ficou tão óbvio que inventei uma máscara para disfarçá-lo. Ou... Simplesmente o café esfriou a música acabou... Adormeci na poltrona. O sol se foi. O corpo con